Cibele Appes é formada em Produção Audiovisual na Universidade Paulista.

Através das oficinas de cinema Kinofórum, onde cursou produção, edição e roteiro, se experimentou e se lançou na linguagem cinematográfica, sempre em busca de mais experiência e conhecimento.

Com mais de dez anos de experiência na área, acredita na potência de transformação do audiovisual. Já dirigiu e roteirizou 2 médias-metragens, 6 curtas-metragens, uma websérie de 10 episódios, e agora se prepara para filmar seu primeiro longa-metragem como diretora, contemplada pela Lei Aldir Blanc. Criou e gerencia a produtora Fuzuê Filmes.

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2022

-  Roteiro, direção e montagem do curta-metragem de ficção "Se trans for mar", com Renata Carvalho.

- Assinou a trilha sonora do espetáculo teatral "Galpão de espera" com direção de Ivy Souza. 

- Montou um vídeo para o ISA (Instituto Sócio Ambiental) sobre os povos indígenas Wayway e seu cultivo da castanha do Brasil. 

- Instrutora nas oficinas de cinema Kinofórum na Cidade Tiradentes.

- Aulas de direção e montagem em uma oficina de cinema ministrada pelo coletivo Lentes Periféricas no SESC Belenzinho

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2021

-Realizou a oficina Imersão audiovisual no "Festival internacional Sesc de circo" que durou cinco dias.

-Curta ficção "Dois garotos que se afastaram demais do sol" com a Cia Os Crespos

- Direção de fotografia e montagem no curta de ficção "Mato Cheio" com a Cia Carcaça de Poéticas Negras

-Roteiro, direção e montagem da websérie "Me Editar"  de 16 episódios sobre práticas meditativas para o SESC Bertioga.

-Realização de conteúdos audiovisuais e criação de projeções no espetáculo "Help", que mistura cinema e teatro, para o Festival Cultura Inglesa, com elenco majoritariamente negro e direção de Sidney Santiago Kwanza.

-Roteiro e direção do curta-metragem ficcional "Preciso parir uma lágrima", que fala sobre o impacto do racismo na possibilidade de fragilidade da mulher negra.

-Direção de  de 3 pílulas audiovisuais para a internet, do espetáculo "Altissonante", da cia Barnabô.

- Curadoria de mostra audiovisual e produção de conteúdos audiovisuais para o Festival Registro Geral, pela Lei Aldir Blanc.

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2020

- Roteiro, direção, fotografia e montagem do curta-metragem documental  "Clake na estrada", um filme que acompanha uma trupe de circo em ações no interior profundo de São Paulo.

- Direção, fotografia e montagem da webserie Mundo Come de 4 episódios para o SESC CPF.

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2019

- Roteiro, direção, fotografia e montagem do média-metragem documental  "Vou sair pra catar gente", um filme que fala do poder da fotografia, contemplado no FACULT Santos

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- Montagem do longa-metragem documental, "Que os olhos ruins não te enxerguem", do Coletivo Lentes Periféricas.

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- Ministra aulas de edição nas Oficinas de cinema Kinofórum, no Museu Penitenciário do Carandiru e casa de abrigo Zaki Narch

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- Assistência de direção no clipe "Papi" de Guigo e Kaya Conky.

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- Roteiro e montagem de 3 episódios  da webserie documental "Floresta Iluminada",  filmados no Xingu, Tapajós e Raposa serra do sol para o ISA - Instituto Socioambiental.

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- Direção, fotografia e montagem de mini doc do projeto de ocupação fotográfica em formato de lambe, na cidade de Santos, "Vou sair pra catar gente".

Projeto contemplado no edital da Prefeitura Municipal de Santos, Secretaria de Cultura de Santos - Programa de Apoio Cultural FACULT 2017

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- Operação de vídeo mapping do espetáculo musical infantil, com poesias musicadas a partir de poemas para crianças de Cecília Meireles, Clarice Lispéctor, Fernando Pessoa e Frederico Garcia Lorca, nas voz de Vanessa Bumagny. "Cecília, Clarice, Fernando e Frederico - Canções que guardam pomas".

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- Criação e operação de vídeo mapping do espetáculo de dança, "Rubedo", da cia Siameses, em diversos teatro do estado de São Paulo.

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2018

- Em agosto dirigiu ao lado de Lucas Kakuda o clipe "Pra quem duvidou", do grupo que fez a primeira cyfer gay da América Latina.

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- Em julho fez assistência de direção e montagem no curta-metragem "A mulher que não sabia de si", filmado em Brasília.

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- Em maio entrou em circuito comercial o longa-metragem que fez montagem, “Chega de fiu-fiu”, que fala sobre o assédio nos espaços públicos.

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- Fez a direção, montagem e produção dos vídeos que são projetados no novo espetáculo do Coletivo Negro sobre a afetividade LGBTQ negra, chamado “F.A.L.A – Fragmentos Autônomos sobre liberdades Afetivas”, e operação dos vídeo-mappings.

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- Em março, ministrou uma oficina sobre produção audiovisual para uma turma de vinte pessoas trans, no projeto da UNAIDS “Luz, câmera, zero discriminação”.

 

- Montou um mini doc sobre a tribo indígena Yanomami, com Davi Kopenawa para o Itaú Cultural, pela produtora Bela Baderna.

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Em 2017, roteirizou, dirigiu, fotografou e montou a websérie documental de 10 episódios, “Nossa voz ecoa” com a artista Preta-Rara, que aborda temas como machismo, gordofobia, transfobia e racismo, que recebeu o prêmio de Melhor Sampa Série no São Paulo Webfest 2018.

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Atuou em diversos filmes publicitários como diretora, assistente de direção, montadora, diretora de arte e figurinista para empresas como Conektta, Itaú, Boticário, Buscofen, Anglo, Loggi, Prefeitura de São Bernardo, entre outros.

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Atuou como montadora e assistente de direção na série de tv de 13 episódios doc-fic de TV chamada “Longa metragem”, com o humorista Fábio Rabin, que será exibida pelo canal de TV a cabo TBS.

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Trabalhou como montadora para a diretora Maura Mourão no lançamento do seu filme ”Quem se Importa”.

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Cria e opera vídeo-mappings em espetáculos como “Ida” do Coletivo Negro, intervenção “A missão”, da cia Os Crespos”, “Rubedo”, da cia de dança Siameses, “Silêncio” do núcleo de dança Rodarte, entre outros.

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Em janeiro de 2015, lançou pelo coletivo Groova, o clipe “Essa é pra Tocar no Baile” de BNegão & Seletores de Frequência - no qual fez Produção, Assistência de Direção e Montagem. Também é responsável pela montagem do mini-doc da banda.

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Faz monitoria de edição em edições das Oficinas de Cinema Kinofórum.

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Fez direção, fotografia e montagem da web série “Menina no Quintal” de receitas veganas para internet.

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Fez produção para turnê nacional e internacional (que passou por NY e Chicago, EUA) de lançamento do CD “Certa manhã, acordei de sonhos intranquilos” do cantor pernambucano Otto.

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Dirigiu, roteirizou, fotografou e montou alguns projetos autorais como os curtas “O Gosto do azedo”, “Alice no pais das Armadilhas” e o documentário “Pernoite”.

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